ele não me ama
quarta-feira, 21 de abril de 2010 / às
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Ele me ama, ele me ama, ele me ama. Não, não adianta, ele não me ama, eu sei disso. Eu sei que ele disse que me ama, muitas e muitas vezes, mas isso foi antes. Foi quando ainda trocávamos palavras de verdade. Agora ele mal conversa comigo, ele nunca me vê e, quando eu vejo ele, não tenho coragem nem de dar um oi. Mas quem teria? O homem da sua vida, abraçado com uma garota que você nem conhece, eu não iria interromper. Está bem, ele disse que me amava essa semana também, mas não me disse um “a” desde essa última conversa. Que tipo de amor é esse? Eu sei também que as mensagens pessoais dele se encaixam perfeitamente, mas também podem se encaixar na história dele com uma outra menina qualquer. Mas seria tão bom, não seria? Se ele me amasse mesmo, nós dois poderíamos ser felizes e nada poderia nos colocar pra baixo, teríamos sempre um ao outro e isso por si só bastaria, não precisaríamos de mais ninguém. De qualquer forma, eu não preciso de mais ninguém. Desde que eu ainda veja ele às quintas-feiras no colégio, desde que eu ainda me lembre do nome dele, que eu ainda possa ler e reler os nossos registros de conversa, que ele ainda me pergunte a cada duas semanas; “Brenda, não fala mais comigo?”, desde que eu ainda possa ver as fotos no orkut dele e lembrar de como é lindo seu sorriso, eu vou ficar bem.
yesterday was hell,
but today I'm fine without you.
ele não me ama
quarta-feira, 21 de abril de 2010 / às
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Ele me ama, ele me ama, ele me ama. Não, não adianta, ele não me ama, eu sei disso. Eu sei que ele disse que me ama, muitas e muitas vezes, mas isso foi antes. Foi quando ainda trocávamos palavras de verdade. Agora ele mal conversa comigo, ele nunca me vê e, quando eu vejo ele, não tenho coragem nem de dar um oi. Mas quem teria? O homem da sua vida, abraçado com uma garota que você nem conhece, eu não iria interromper. Está bem, ele disse que me amava essa semana também, mas não me disse um “a” desde essa última conversa. Que tipo de amor é esse? Eu sei também que as mensagens pessoais dele se encaixam perfeitamente, mas também podem se encaixar na história dele com uma outra menina qualquer. Mas seria tão bom, não seria? Se ele me amasse mesmo, nós dois poderíamos ser felizes e nada poderia nos colocar pra baixo, teríamos sempre um ao outro e isso por si só bastaria, não precisaríamos de mais ninguém. De qualquer forma, eu não preciso de mais ninguém. Desde que eu ainda veja ele às quintas-feiras no colégio, desde que eu ainda me lembre do nome dele, que eu ainda possa ler e reler os nossos registros de conversa, que ele ainda me pergunte a cada duas semanas; “Brenda, não fala mais comigo?”, desde que eu ainda possa ver as fotos no orkut dele e lembrar de como é lindo seu sorriso, eu vou ficar bem.
I'll keep you my dirty little secret,
don't tell anyone or you'll be just another regret.
my biography
who has to know the way she feels inside?
Brenda Quintino
Brenda Clemer Quintino, 14 anos, nascida em Blumenau, a cidade da OktoberFest, em Santa Catarina. Estudante do ensino médio, futura estilista,
publicitária ou web-designer. Fã de música, mas de música de verdade. Fã do bom e velho Rock N' Roll, mas com a mente aberta para coisas novas.
Mesmo com as pessoas ao seu redor, só quer saber do que pensa, afinal, o que os outros pensam é problema deles e eles sempre serão os outros.
Tem estilo próprio, mas às vezes gosta de seguir tendências. Muda de gosto e opinião a cada dois dias. Acredita em tudo o que ouve, ama sem receios
e não tem medo de ser feliz.
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no one else, no one else,
can speak the words on your lips.
shed a tear,
cause I'm missing you.
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